As boas ações têm o preço na consciência dos que as praticam; elogiá-las muito é ofender a modéstia dos autores.

As boas ações que praticamos não passam da nossa rua, mas as más ações que nos atribuem vão de um extremo a outro da nossa cidade.

A máxima é que a gente esquece devagar as boas ações que pratica, e verdadeiramente não as esquece nunca.

Uma boa ação tem a faculdade muitas vezes de destruir o preconceito e restabelecer a verdade do dever.